Polícia Por: Redação Rede Piauí Repórter 18 Set 2017 11:47 Rede Piauí de Notícias

Jovem é morto após receber ameaças em aplicativo

Um jovem identificado como Sávio Viana de Pinho Borges é perseguido e morto a tiros.


Um jovem identificado como Sávio Viana de Pinho Borges, de 20 anos, foi morto a tiros após ser perseguido por um suspeito de moto na noite desse sábado (16), próximo a uma faculdade no bairro Horto Florestal, Zona Leste de Teresina. Segundo o delegado Francisco Costa, o Barêtta, familiares releveram que a vítima vinha recebendo ameaças de morte pelo whatsapp.                              

Conforme o delegado, Sávio vinha na garupa de uma moto junto com seu primo, na queda a moto ficou por cima dele. Já o seu primo correu e conseguiu escapar ileso. O suspeito ainda se aproximou e efetuou mais tiros contra a vítima, um no ombro esquerdo, nuca e as costas do jovem que morreu no local.                                                                                                                                                 

De acordo com infomações a irmã dele esteve no local do crime e revelou que o Sávio vinha recebendo ameaças pelo celular, mas não procurou a polícia. Inclusive horas antes de sair do shopping, ele recebeu uma mensagem no whatsapp dizendo que a sua morte seria naquele dia.

A polícia coletou imagens de segurança de prédios próximo ao local do homicídio e do percurso feito pela vítima, além de cartuchos de pistola ponto 40 na cena do crime. O delegado afirmou também que  Sávio tem passagem por roubo, furto e porte ilegal de arma.

Delegado Baretta atendeu a vítima na Delegacia de Homicídios
Delegafo Barêtta fala sobre assassinato na capital./ Crédito: Portal O Dia

"O Sávio foi o único sobrevivente da briga de grupos rivais ocorrida no povoado Soinho”, em junho deste ano. Ele e outros três estavam dentro do carro que sofreu uma emboscada e na época ficou ferido na perna, enquanto outros foram mortos. A família acredita os mesmos suspeitos tenham autoria no homicídio dele, mas vamos investigar", acrescentou Barêtta.




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