Aqueles pacientes que fazem tratamento contra acne grave, asma, dislipidemia e doença de Alzheimer contam com atendimento da Farmácia do Povo numa unidade descentralizada na Universidade Federal do Piauí (UFPI).
Farmácia do Povo conta com posto de atendimento na Universidade Federal.
Conhecida como Farmácia Escola, a unidade segue as mesmas normativas, protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas do Ministério da Saúde e adotadas também em todas as Farmácias do Povo, da Secretaria de Estado da Saúde. O que muda é a comodidade de oferta de mais um ponto de atendimento.
O coordenador da unidade, professor Everton Araújo, explica que o processo para recebimento da medicação é o mesmo. “Para ter acesso aos medicamentos, o paciente precisa da prescrição médica e laudo preenchido, além de exames laboratoriais, para constatar a necessidade dos medicamentos e que variam de acordo cm a patologia”, explica. Também são requisitados os documentos pessoais e cartão do Sistema Único de Saúde. No Guia de Atendimento ao Usuário, são disponibilizadas todas informações necessárias para ter acesso aos medicamentos.
A Farmácia oferece ainda serviços complementares, como aferição de pressão arterial e da glicemia capilar, além da verificação de Índice de Massa Corporal (IMC). “Todos os atendimentos são feitos por um farmacêutico ou um estudante de Farmácia, mas sempre acompanhado por um profissional”, afirma o coordenador.
O atendimento da Farmácia Escola é feito de segunda à sexta, das 8h às 12h e das 14 às 18h, no Espaço Rosa dos Ventos, no mesmo prédio onde funciona a Biblioteca Central da UFPI e em frente ao Hospital Universitário(HU). “O horário é agendado e não há filas. O paciente pode agendar seu atendimento por telefone, no número 86 3215 5953, ou no e-mail farmaciaescola@ufpi.edu.br”, relata o coordenador.
Com esta unidade na UFPI, a Farmácia do Povo mantém, somente em Teresina, dez pontos de atendimentos: no centro da cidade, atendendo a todas as patologias; no Hemopi, para pacientes com doenças relacionadas ao sangue; em clínicas e hospitais públicos e privados para os pacientes renais; e no Hospital Universitário(HU), para pacientes com doenças inflamatórias intestinais, como a de Crohn.