A empresa Sistema Integrado de Mídias (SIM), vencedora do processo para gestão do Ginásio Verdão, assinou, nesta terça-feira (12), o contrato de concessão do local. O momento ocorreu no auditório Sulica, na sede da Secrewtaria de Estado da Cultura (Secult), com a presença do governador Wellington Dias e da superintendente de Parcerias e Concessões, Viviane Moura. A proposta da empresa vencedora foi de R$ 3,2 milhões para investimento no ginásio.
No dia 15 de janeiro, a Comissão Especial de Licitação da Superintendência de Parcerias e Concessões (Suparc) realizou a sessão de licitação para concessão do Ginásio Verdão, que declarou vencedora a empresa SIM, de Teresina. O projeto foi estruturado pela Suparc, com a Fundespi, e tem o objetivo de melhorar a operação do ginásio, para transformá-lo em uma arena multiuso com foco na realização de atividades desportivas e eventos.
Segundo Viviane Moura, a partir de hoje, é obrigação da concessionária gerir o equipamento e voltar a transformar o Verdão em uma praça de eventos esportivos. “Muito deve ser investido na modernização para que ele se torne competitivo com relação aos ginásios do Nordeste”, disse a gestora.
Para o governador, é um ganho para o estado. “Vamos ter um ganho para o esporte do Piauí. O setor privado sabe que o Verdão é um ótimo equipamento que tem viabilidade tanto para o esporte quanto para a realização de shows e eventos”, disse o chefe do Executivo estadual.
“Vamos reinaugurar o Verdão em abril com um evento de futsal. Nosso projeto prevê transformar o ginásio em uma arena multiuso, com vários tipos de esportes, vários tipos de atividades e eventos com outras federações”, garantiu Jorge Arruda, sócio-presidente da concessionária SIM. A reinauguração do ginásio será realizada com o jogo de futsal Amigos do Falcão X Seleção do Piauí.
Roadshow do Porto de Luís Correia
Nesta terça-feira (12), também ocorreu o primeiro roadshow do projeto de PPP para o Porto de Luis Correia. O projeto foi apresentado pelo governador Wellington Dias e pela superintendente de Parcerias e Concessões do Estado, Viviane Moura, para empresários e sociedade em geral.
Segundo Viviane Moura, os estudos técnicos apontaram viabilidade do projeto. “Os estudos apresentaram viabilidade com relação à movimentação de navios com calados de até 12 metros que era o grande desafio desse porto e mais do que isso, a viabilidade econômica. Estamos falando de uma infraestrutura que movimenta toda uma cadeia nacional e internacional. Por conta disso, o resultado desses estudos é necessário para que possamos atrair o mercado privado”, disse a superintendente.
Para o governador, o porto é um espaço de negócios que pode gerar receitas. “O Piauí tem um potencial de exportação muito grande, além de um potencial maior no turismo para atracação de navios e na área da pesca. Teremos um porto intermediário para as nossas necessidades", disse Wellington.