O H1N1 é transmitido da mesma maneira pela qual se transmite a gripe comum. Os vírus da influenza se disseminam de pessoa para pessoa, principalmente através de tosse ou espirros da pessoa infectada. Em alguns casos, elas podem se infectar pegando objetos que estão contaminados com os vírus da influenza e depois tocar na boca ou o nariz.
Crianças são mais propícias a sofrerem com essa doença. Como as crianças pequenas convivem em ambientes fechados, como escolas, em parte significativa do tempo, a transmissão do vírus é facilitada. Os bebês não amamentados ao seio são mais vulneráveis a pegar a gripe do que os bebês que são amamentados. Quanto menor a idade da crianças maiores são os riscos.
As creches, berçários e escolas são ambientes com riscos de contaminação da doença. Muitos berçários juntos em creches ou salas de aula facilita a transmissão do vírus. A melhor maneira de protegê-las contra a doença e potenciais complicações é a vacinação anual, que é recomendada a partir do 6º mês de vida até cinco anos. Por essa razão, os cuidadores e professores devem estar conscientizados e capacitados para observar se há crianças com tosse, febre e dor de garganta na escola. Estes profissionais devem informar rapidamente aos pais.
Em caso de aumento de crianças com gripe na escola é importante notificar as autoridades de saúde. O contato entre elas deve ser evitado. Recomenda-se que a criança doente fique em casa, a fim de evitar transmissão do problema. As atividades só podem deve retomadas 24 horas após o desaparecimento da febre.
Higienizar os brinquedos com água e sabão é uma foram eficiente das escolas evitarem contaminação. Usar lenço descartável para limpeza das secreções nasais e orais das crianças é outra atitude que diminui riscos. No caso do uso de lenços ou fraldas de pano é importante serem trocados diariamente. Lavar as mãos após contato com secreções nasais e orais, principalmente, quando estiver com suspeita de gripe é outra dica importante.