A Justiça pediu que seis dos nove suspeitos presos na operação Fantasma tenham seus mandados de prisão temporária revogados para preventivas. Dentre os presos estão à mãe e três filhos, que são empresários, e mais cinco pessoas apontadas como "laranjas" do esquema de sonegação de impostos.
Ação apontou que a organização criminosa abriu pelo menos 61 empresas fantasmas, até mesmo fora do Estado. As investigações apontam que o prejuízo para os cofres do Piauí podem chegar a R$180 milhões.
Operação
O Grupo Interinstitucional de Combate aos Crimes Contra a Ordem Tributária (Grincot), que integra a Deccoterc (Polícia Civil), Ministério Público Estadual, Procuradoria Geral do Estado, Sefaz-PI e 10ª Vara Criminal de Teresina foram responsáveis por articular a operação.