Uma jovem identificada como Kelly Cristina Cadamuro, de 22 anos, foi encontrada morta na tarde da última quinta-feira (02) após ter desaparecido depois de combinar uma viagem em um grupo de carona no WhatsApp. A jovem foi encontrada dentro de um córrego e estava seminua.
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A jovem, que trabalhava como radiologista, estava desaparecida deste a última quarta-feira (01) após ter combinado uma viagem da cidade Rio Preto, onde morava, a Minas Gerais, e foi vista pela última vez quando saiu de Guapiaçu, no interior de São Paulo, com destino a Itagagipe.
As calças da vítima foram encontradas 3km de distância do corpo. A polícia ainda não informou se houve violência sexual e nem a causa da morte de Kelly. O corpo da jovem estava em um local de terra e água, o que dificultou a identificação.
De acordo com a família da vítima, Kelly havia combinado com um casal que estava um grupo de carona no WhasApp, porém, a mulher desistiu no momento da viagem e o homem, que a jovem não conhecia, manteve a carona. A família disse que ela entrou em contato pela última vez em um posto de gasolina, que ela havia parado para abastecer.
Imagens de um círculo de segurança mostraram a moça dirigindo e lodo depois é visto o carro voltando, porém, o homem já está no volante. O carro foi abandonado e a polícia encontrou o veículo, que estava sem as quatro rodas, nem os rádios, e estepe, em uma zona rural entre São José do Rio Preto e Mirassol (SP).
O suspeito de ter matado a vítima, é um homem identificado como Jonathan Pereira do Prado, ele confessou o crime, e disse que entrou no grupo de WhatsApp com o intuito de roubar e matar a jovem, de acordo com a Polícia de São José do Rio Preto (SP). Outros dois homens também estavam envolvidos no crime, um deles teria ajudado a matá-la e o outro comprou os pertencer roubados da vítima.
Os três acusados tem passagem pela polícia pelo crime de roubo e Jonathan Pereira Prado, estava foragido do Centro de Progressão Penitenciária desde março deste ano.