Malhação em grupo é benéfica para o corpo e a mente

A integração de diversos grupos e perfis possibilita a troca de experiências e a motivação mútua entre os praticantes.

05/03/2019 - 08h00 - atualizado 06/03/2019 - 08h35

Ao apontar as tendências fitness para 2019, o  Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM, na sigla em inglês) destacou uma prática que beneficia o corpo e a mente: a preferência pela malhação em grupo. Com técnicas específicas, os instrutores ajudam os alunos a atingirem metas de condicionamento físico.

As aulas coletivas compreendem uma diversidade de atividades capazes de estimular e integrar diferentes perfis de pessoas, inclusive públicos com especificidades físicas, como crianças, idosos e gestantes. Essa integração possibilita a troca de experiências e a motivação mútua entre os alunos.

Interação

Diferentemente da musculação, em que diversas pessoas estão concentradas em seus equipamentos e exercícios e, por isso, acabam não interagindo, as aulas coletivas reforçam a socialização e proporcionam aos alunos a oportunidade de fazer novas amizades.

Malhação em grupo é benéfica para o corpo e a mente. (Reprodução/Google imagens)

Ranking

Os programas de treinamento em grupo já existem há muito tempo e têm aparecido como uma tendência mundial em potencial desde que a pesquisa foi originalmente construída. No entanto, foi apenas em 2017 que o treinamento em grupo se classificou entre os 20 melhores, aparecendo em 6º lugar e 2º lugar na pesquisa de 2018, seguindo nesta posição para 2019.

Horário

Outra coisa: enquanto as atividades físicas solitárias podem tem seus horários organizados apenas pela pessoa, as aulas coletivas têm um momento certo para acontecer. Isso facilita bastante a desenvolver a disciplina necessária para obter resultado com os exercícios físicos.

Alimentação

Durante essa rotina de treinos, é bom caprichar na alimentação saudável, na hidratação antes, depois e durante os treinos e, claro, nas noites de sono. Fazendo isso, tudo vai cooperar para que os resultados sejam surpreendentes.

Fonte: Estadão Conteúdo