A Tecnologia Assistiva e a Comunicação Alternativa no auxílio de pacientes
Aplicativo desenvolve habilidades e facilita a vida de pacientes e a aprendizagem de crianças.
A tecnologia assistiva é o agrupamento dos recursos e serviços que contribuem para proporcionar e ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiências ou necessidades especiais, afim de que elas usufruam de uma vida independente e inclusiva.
Segunda a Organização Mundial de Saúde, existem cerca de um bilhão de pessoas com deficiências no mundo, mas se pensarmos que não é somente o indivíduo que sofre, mas também a sua família, percebemos que esse número afeta a vida de muitas outras pessoas.
Observando esse público, a tecnologia assistiva oferece uma significativa e libertadora ajuda. As mais variadas deficiências e necessidades como por exemplo, intelectuais, de aprendizagem, paralisias, escleroses dentre tantas outras, que dificultam ou limitam a comunicação e a expressão das vontades e pensamentos dessas pessoas, podem ser solucionadas através de aplicativos instalados em dispositivos como tablets e celulares e com o auxílio de pranchas digitais.
Crianças com dificuldades na comunicação podem criar uma forma para interagir com outras pessoas. / Foto: Site Livox
Um dos aplicativos mais comentados atualmente e que permite às pessoas com deficiência se comunicarem é o Livox, com o qual é possível saber o que o paciente quer dizer, criar conteúdos para ensinar a ler e escrever, auxiliar as terapias em consultórios e clínicas, dentre muitas outras aplicabilidades.
Crianças em sala de aula utilizando o aplicativo para interagir e se expressar. / Foto: Site Livox
Segundo os consultores exclusivos da Livox nos Estados do Piauí, Ceará e Paraíba, Nea Oliveira e João Andrade, “o aplicativo com sua tecnologia mundialmente premiada pela ONU e por outras instituições internacionais de saúde e educação, permite ao seu usuário variadas formas de se comunicar através de uma interface simples, porém bastante inteligente que vai “diagnosticando” as necessidades daquele paciente ou aluno que o utiliza, ajudando no aprendizado e auxiliando no melhoramento da qualidade de vida tanto para o usuário quanto para a família e profissionais de saúde e educação que cuidam dessa pessoa, que que precisa de uma integração social e especial, como é o caso de pacientes /alunos com diferente graus de autismo, AVC e AVE, esclerose lateral amiotrófica- ELA, paralisia cerebral, deficientes visuais e auditivos ou qualquer outra patologia que dificulte a comunicação”.
*Com informações da Redação da Rede Piauí de Noticias