Após atentado, Nova Zelândia quer proibir venda de armas militares
No último dia 15, pela manhã, fiéis muçulmanos estavam reunidos em mesquitas quando atiradores entraram, utilizando armas semi-automáticas e automáticas de estilo militar.
Após o duplo ataque a mesquitas na Nova Zelândia, a primeira-ministra Jacinda Ardern anunciou que armas semi-automáticas e automáticas de estilo militar não serão mais vendidas no país. O ataque provocou 50 mortos e muitos feridos.
Após atentado, Nova Zelândia quer proibir venda de armas militares.
Segundo Ardern, a lei deve entrar em vigor em 11 de abril. O governo estuda propostas para incentivar donos de armas deste tipo a entregá-las às autoridades.
"Toda arma semi-automática usada no ataque terrorista na sexta-feira será proibida", disse ela.
No último dia 15, pela manhã, fiéis muçulmanos estavam reunidos em mesquitas quando atiradores entraram, utilizando armas semi-automáticas e automáticas de estilo militar.
Quatro homens foram presos e um deles é considerado o principal responsável pela violência.
A proibição será aplicada a todos os semi-automáticos estilo militar (MSSA) e rifles de assalto, juntamente com peças usadas para converter armas em MSSAs e todas as revistas de alta capacidade.