Polícia Por: Pedro H. Santiago Repórter 06 Mar 2018 00:26 Rede Piauí de Notícias

Homens são presos com dinheiro roubado em Monsenhor Hipólito

Eles estavam com R$ 33.800 com lacres do Bradesco e Banco do Brasil


Dois homens foram presos com cerca de R$ 33.800 com lacres de bancos. Eles estavam em uma residência na cidade de Monsenhor Hipólito. Segundo a polícia, o dinheiro é produto de roubo dos bancos Bradesco e Banco do Brasil

De acordo com o delegado de policiamento do interior, Emir Maia, os policiais estavam cumprindo um mandado de busca em uma residência para apreender armas de fogo suspostamente utilizados em uma chacina em Alegrete do Piauí.

"As pessoas ligadas a pessoa com quem o dinheiro foi encontrado são os prováveis autores de uma chacina que houve na cidade de Alegrete do Piauí. A polícia foi lá não atrás do dinheiro, mas atrás de armas que teriam sido utilizadas na chacina e ao chegar lá encontrou o dinheiro", pontuou o delegado.

Homens são presos com dinheiro roubado
O dinheiro estava guardado em algumas caixas de papelão / Crédito: Divulgação - Polícia CIivil

Os policiais encontraram a quantia escondidas em caixas de papelão. Boa parte do dinheiro ainda estava com etiqueta do banco Bradesco de Picos.

Duas pessoas foram presas. O delegado falou que a esposa do suspeito estava na casa durante o momento da apreensão, mas não foi confirmado que ela tinha participação no crime e foi liberada.

Duas pessoas foram presas. O dono da residência estava envolvido em outros crimes pela região. A Polícia Militar ainda incursou uma perseguição ao homem, que chegou a atingir 180 km/h. "Ele fugiu a mais de 180 km/h, porque a viatura deu 180 km/h e não conseguiu pegá-lo. Ele estava em um carro mais possante e avançou pela BR-020, talvez alcançando 200 km/h", relatou o delegado.

Homens são presos com dinheiro roubado
O dinheiro ainda estava com o lacre do banco / Crédito: Divulgação - Polícia Civil

A mulher do homem estava na residência, mas não existe confirmação que ela está envolvida nos crimes. O caso será investigado pelo Grupo de Repressão ao Crime Organizado (GRECO).




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