Economia Por: Redação Rede Piauí Repórter 19 Abr 2021 02:37 Rede Piauí de Notícias

Setores da economia piauiense recebem investimento de 5 milhões do PRO Piauí

Os projetos contemplados foram desenvolvidos através das câmaras setoriais e visam solucionar algumas das maiores deficiências atuais de seus respectivos setores.


O coordenador das câmaras setoriais do Piauí, Sérgio Vilela, e o secretário da Fazenda do Piauí, Rafael Fonteles, se reuniram na última quinta-feira (15) para tratar da disponibilização de recursos do PRO Piauí para investimentos em diversos setores da economia piauiense. Os projetos contemplados foram desenvolvidos através das câmaras setoriais e visam solucionar algumas das maiores deficiências atuais de seus respectivos setores.

Dentre os projetos aprovados, estão:

Câmara de Avicultura: Entrepostos de beneficiamento de ovos e fábricas de ração;

Câmara de Turismo: Plano de marketing;

Câmara de Artesanato: Edital para aquisição de peças do artesanato;

Câmara de Ovinocaprinocultura: Conclusão da unidade de abate de caprinos e ovinos, em Queimada Nova (PI).

Os investimentos em projetos já aprovados somam quase 1 milhão de reais. Além destes, também serão contemplados outros projetos das câmaras de cajucultura, artesanato e ovinocaprinocultura, os quais estão em negociação, mas somam quase 4 milhões de reais. Outros 13 milhões de reais já estão sendo aplicados em projetos das câmaras setoriais aprovados no último mês de janeiro. 

"Teremos mais quase 5 milhões de reais destinados a estes novos projetos, totalizando agora 18 milhões de reais em investimentos. É motivo para alegria porque sei que a luta valeu a pena. Precisamos seguir juntos para que outras conquistas sejam obtidas", afirmou Sérgio Vilela.

O secretário Rafael Fonteles caracterizou as ações como "uma série de projetos que irão melhorar o ambiente de negócios desses setores, desenvolvendo, gerando emprego, gerando renda, fundamentais principalmente nesse período de recuperação econômica que teremos que atravessar, em função da crise da pandemia da Covid-19".




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